Perdendo a memória (12 nov 2019)
Está preocupado sobre perda de memória? Só não esqueça de procurar o especialista
Certas situações do nosso dia a dia, às vezes, passam despercebidas, como voltar em casa porque esqueceu o celular, a bolsa ou a carteira. Pode ser que isso não seja preocupante nesse momento. Entretanto, o que precisa ser observado é se isso acontece com frequência.
As nossas lembranças ficam gravadas na memória de curto ou longo prazo, variando conforme o tipo de recordação e sua a importância para nós.
É basicamente assim:
A memória de curto prazo separa as informações que a gente precisa temporariamente, como uma lista de compras do supermercado. E a de longo prazo, como o próprio nome diz, salva as lembranças por mais tempo, como, por exemplo, o nome da primeira escola onde estudou.
Perda de memória é associada a vários motivos. Alguns deles são: alterações no sono, ansiedade, depressão, uso de remédios e doenças neurológicas, como Alzheimer, Demência e Transtorno Mental.
Certo! Mas o que fazer ao perceber os sintomas?
Esquecimentos esporádicos, principalmente, em momentos de muito cansaço ou de choque emocional, costumam ser aceitáveis. Agora, tornando- se repetitivo e atrapalhando a rotina diária, é recomendável passar por avaliação de um médico especialista.
Confira alguns sinais que podem ser observados no seu cotidiano:
- Confusão mental, desorientação, falta de atenção e foco nas atividades
- Problemas no sistema nervoso, dificuldades de se comunicar, raciocínio lento, problemas de visão ou tontura No consultório, o médico analisa o histórico de saúde do paciente, bem como se há casos na família. Além disso, existem testes cognitivos, físicos e laboratoriais que auxiliam no diagnóstico mais preciso para a perda de memória.
Testes físicos e laboratoriais contribuem para identificar se a causa do esquecimento provém de deficiências vitamínicas, distúrbios do metabolismo, infecção e até efeitos de medicamentos.
A avaliação cognitiva verifica as funções psicológicas, como concentração, capacidade de contagem, orientação visual, memória, resolução de problemas e outros.
Os testes mais comuns são:
- Exame do Estado Mental – avalia as capacidades de ler, escrever, orientação e memória
- Escala de Avaliação para a Doença Alzheimer – também avalia as capacidades citadas acima, porém, de maneira mais aprofundada
- Exame Neuropsicológico – analisa a memória recente, a aptidão para copiar imagens ou figuras, o raciocínio e a compreensão
Quem é diagnosticado com perda de memória, fica submetido ao tratamento que ajuda a restaurar suas recordações. Dentre os recursos terapêuticos, há o Treinamento para Memória.
Baseado em uma série de exercícios, sua finalidade é trabalhar atividades cognitivas diretamente associadas à memória. São elas:
- Memória de trabalho
- Denominação
- Memória a curto prazo
- Memória visual a curto prazo
- Memória auditiva a curto prazo
- Memória não verbal
- Memória contextual Por meio de um conjunto de jogos e tarefas interativas, é possível obter melhoras significativas das habilidades cognitivas. Lembre-se: ao perceber qualquer indício citado aqui, procure o médico especialista. Combinado?
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